"vem, viver a vida amor que o tempo que passou..."
é ao som de musicas como "holding back the years" que este post poderá ser melhor interpretado...a memória é talvez dos processos mais importantes da mente humana, não só a nível prático, nas nossas acções diárias, (como lembrar-me da ultima vez que escrevi no blog), como também naquelas sessões de convívio com amigos de longa data, que reecontramos, e damos conta da viagem no tempo que praticamos durante o longo e estimulante dialgo.
A memória ajuda-nos a não cometer o mesmo erro duas vezes se a soubermos aproveitar, resta saber até que ponto vai a vontade humana em repetir o mesmo erro, " à primeira errar é humano, à segunda so cai quem quer". Penso que o ser humano não se deve martirizar demasiado pelos seus erros, até porque cada pessoa terá o seu tempo especifico para primeiro indentificar e mais tarde compreender o próprio erro, se errar é humano penso que mais humano será aquele que perdoa esse mesmo erro.
A memória tem vantagens...a todos os níveis...mas poderá tornar-se complexa se explorada, complexa ao ponto de nos afectar emoçionalmente, resta saber até que ponto a emoção nos toca.
Uns mais outros menos, por vezes prende-se por uma questão da idade da pessoa que recorda, se for nova, sentirá os anos passarem extremamente devagar e as recordações pouco importam, naturalmente é algo básico do nosso conhecimento que à medida que envelhecemos as recordações ganham maior importância, mais ainda se nos dermos conta do arrependimento de acções passadas. Poderá alguem novo sentir o mesmo?...é dificil...é dificil se for este caso na totalidade, até porque a idade tem a tendencia de aumentar não so os anos de vida, naturalmente, como também a importância dos erros, o que torna a idade algo ainda mais pesado.
Será sempre dificil lidar com o nosso passado, com as nossas recordações, mesmo que elas sejam maravilhosas, o "se" será sempre algo de curiosidade e insatisfação na mente humana. Tudo poderá culminar na confiança que temos em nós próprios e nas nossas decisões que formam aquilo em que nos tornamos, termos confiança nas nossas escolhas, tenhamos nós pouca ou muita relevancia nos seus destinos, terão de ser sempre portadoras de esperança, caso contrário iremos encontrar as lágrimas quando os nossos olhos encontram velhas imagens que capturaram a realidade em anos passados.
A memória, assim como as recordações deviam sempre estar ligadas com a esperança, como um casamento vitalício, mas independente da coragem do ser humano em confrontar a sua realidade passada, não sendo assim, muitas vezes é apenas o vazio que encontramos no nosso tempo ido.
O ideal seria olharmos para a vida passada e apenas "My Way" ecoar nas nossas cabeças, mesmo que isso choque a originalidade das pessoas pelo escandaloso cliché que representa.
A memória ajuda-nos a não cometer o mesmo erro duas vezes se a soubermos aproveitar, resta saber até que ponto vai a vontade humana em repetir o mesmo erro, " à primeira errar é humano, à segunda so cai quem quer". Penso que o ser humano não se deve martirizar demasiado pelos seus erros, até porque cada pessoa terá o seu tempo especifico para primeiro indentificar e mais tarde compreender o próprio erro, se errar é humano penso que mais humano será aquele que perdoa esse mesmo erro.
A memória tem vantagens...a todos os níveis...mas poderá tornar-se complexa se explorada, complexa ao ponto de nos afectar emoçionalmente, resta saber até que ponto a emoção nos toca.
Uns mais outros menos, por vezes prende-se por uma questão da idade da pessoa que recorda, se for nova, sentirá os anos passarem extremamente devagar e as recordações pouco importam, naturalmente é algo básico do nosso conhecimento que à medida que envelhecemos as recordações ganham maior importância, mais ainda se nos dermos conta do arrependimento de acções passadas. Poderá alguem novo sentir o mesmo?...é dificil...é dificil se for este caso na totalidade, até porque a idade tem a tendencia de aumentar não so os anos de vida, naturalmente, como também a importância dos erros, o que torna a idade algo ainda mais pesado.
Será sempre dificil lidar com o nosso passado, com as nossas recordações, mesmo que elas sejam maravilhosas, o "se" será sempre algo de curiosidade e insatisfação na mente humana. Tudo poderá culminar na confiança que temos em nós próprios e nas nossas decisões que formam aquilo em que nos tornamos, termos confiança nas nossas escolhas, tenhamos nós pouca ou muita relevancia nos seus destinos, terão de ser sempre portadoras de esperança, caso contrário iremos encontrar as lágrimas quando os nossos olhos encontram velhas imagens que capturaram a realidade em anos passados.
A memória, assim como as recordações deviam sempre estar ligadas com a esperança, como um casamento vitalício, mas independente da coragem do ser humano em confrontar a sua realidade passada, não sendo assim, muitas vezes é apenas o vazio que encontramos no nosso tempo ido.
O ideal seria olharmos para a vida passada e apenas "My Way" ecoar nas nossas cabeças, mesmo que isso choque a originalidade das pessoas pelo escandaloso cliché que representa.
